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Consórcios decolaram beneficiados pelo aumento da renda do trabalhador, especialmente daquele que quer fugir dos juros altos dos financiamentos.
Marlon e a mulher pretendem comprar o apartamento onde moram como inquilinos.
“Acho que logo, logo, a gente vai poder dormir em uma noite e acordar na outra como proprietário”, espera o gerente comercial Marlon Tomanini.
Dinheiro para isso eles já têm. Marlon entrou em um consórcio. No mês passado, deu um lance e foi contemplado com uma carta de crédito de R$ 350 mil.
“Já está tudo montado, estou tranquilo aqui. É mais fácil, mais econômico, só vou cuidar das prestações do consórcio”, aponta Marlon.
O sistema de consórcios no país começou 2010 com um salto. Em janeiro e fevereiro, o volume de negócios atingiu R$ 8,6 bilhões - 43,3% a mais que no primeiro bimestre de 2009. Quem liderou esse boom foram os consórcios de imóveis, que registraram alta de 46,4%. Os de veículos cresceram 38,7%.
Já são 3,8 milhões de consorciados no país, 200 mil a mais que no início do ano passado.
Esse é um setor que não tem tido do que reclamar. Nem mesmo no período de crise. Nessa época, o mercado de consórcios virou uma opção para quem queria comprar carro ou apartamento e não encontrava crédito na praça.
Agora, com o reaquecimento da economia, os consórcios decolaram, beneficiados pelo aumento da renda do trabalhador, especialmente daquele que quer fugir dos juros altos dos financiamentos.
O comprador de uma cota em um consórcio paga prestações sem juros, o que torna mais baixo o valor final do veículo ou imóvel. Somada às parcelas corrigidas anualmente, há uma taxa de administração de 0,2% ao mês, em média.
Mas no consórcio, o cliente só consegue a carta de crédito para adquirir o bem se for sorteado ou se der um lance. Para dirigentes do setor, o sistema pode ser comparado à poupança.
“Na poupança, se você fizer os depósitos, tiver disciplina, só vai poder utilizar o valor correspondente à compra de um bem no final do período. No consórcio, você vai participar todos os meses de um sorteio e pode ofertar lances, o que permite abreviar o recebimento do bem que você pretende”, compara o presidente regional da Abac Luiz Fernando Savian.
“Se ele quer dar o lance, quer dar o bem, o ideal é que seria no começo”, aconselha o economista Otto Nogami.
Fonte: Bom Dia Brasil
Consórcios decolaram beneficiados pelo aumento da renda do trabalhador, especialmente daquele que quer fugir dos juros altos dos financiamentos.
Marlon e a mulher pretendem comprar o apartamento onde moram como inquilinos.
“Acho que logo, logo, a gente vai poder dormir em uma noite e acordar na outra como proprietário”, espera o gerente comercial Marlon Tomanini.
Dinheiro para isso eles já têm. Marlon entrou em um consórcio. No mês passado, deu um lance e foi contemplado com uma carta de crédito de R$ 350 mil.
“Já está tudo montado, estou tranquilo aqui. É mais fácil, mais econômico, só vou cuidar das prestações do consórcio”, aponta Marlon.
O sistema de consórcios no país começou 2010 com um salto. Em janeiro e fevereiro, o volume de negócios atingiu R$ 8,6 bilhões - 43,3% a mais que no primeiro bimestre de 2009. Quem liderou esse boom foram os consórcios de imóveis, que registraram alta de 46,4%. Os de veículos cresceram 38,7%.
Já são 3,8 milhões de consorciados no país, 200 mil a mais que no início do ano passado.
Esse é um setor que não tem tido do que reclamar. Nem mesmo no período de crise. Nessa época, o mercado de consórcios virou uma opção para quem queria comprar carro ou apartamento e não encontrava crédito na praça.
Agora, com o reaquecimento da economia, os consórcios decolaram, beneficiados pelo aumento da renda do trabalhador, especialmente daquele que quer fugir dos juros altos dos financiamentos.
O comprador de uma cota em um consórcio paga prestações sem juros, o que torna mais baixo o valor final do veículo ou imóvel. Somada às parcelas corrigidas anualmente, há uma taxa de administração de 0,2% ao mês, em média.
Mas no consórcio, o cliente só consegue a carta de crédito para adquirir o bem se for sorteado ou se der um lance. Para dirigentes do setor, o sistema pode ser comparado à poupança.
“Na poupança, se você fizer os depósitos, tiver disciplina, só vai poder utilizar o valor correspondente à compra de um bem no final do período. No consórcio, você vai participar todos os meses de um sorteio e pode ofertar lances, o que permite abreviar o recebimento do bem que você pretende”, compara o presidente regional da Abac Luiz Fernando Savian.
“Se ele quer dar o lance, quer dar o bem, o ideal é que seria no começo”, aconselha o economista Otto Nogami.
Fonte: Bom Dia Brasil
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