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Não são apenas as famílias que impulsionam as vendas de imóveis. Com a crise internacional, muitos investidores trocaram o mercado financeiro pelos bens imobilizados.
"É uma alternativa que deve ser considerada a longo prazo, com risco bem menor do que a aplicação em ações", afirma o consultor Márcio Nobre, da Nobre Assessoria Empresarial, especializada em investimentos.
Com o mercado de aluguel também em alta, a aquisição de um imóvel com essa finalidade torna-se mais atrativa. Segundo o Creci-SP (conselho de corretores), as vendas de usados no Estado de São Paulo cresceram por quatro meses seguidos, fechando abril com alta de 21,66% em relação a março.
As vendas de imóveis novos na capital subiram 72,4% no primeiro quadrimestre do ano, em relação ao mesmo período de 2009, aponta o Secovi-SP (sindicato do setor).
O aquecimento se estende, ainda que com menor fervor, ao litoral e ao campo, avalia José Augusto Viana, presidente do Creci-SP. "Percebo que a compra de imóveis no litoral é 30% maior do que há três anos", dimensiona.
(MCN)
Fonte: Folha de S.Paulo, 11 de julho de 2010
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