Quando retratamos sobre arquitetura inclusiva, abordamos que qualquer construção não se deve apenas permitir que pessoas com algum tipo de mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de determinados produtos, serviços ou informações, mas sim destinar estes serviços a qualquer público, independente da sua mobilidade ou não, eliminando barreiras e proporcionando ambientes adequados a todos.
Acessibilidade ainda é um tema pouco abordado no mercado da Construção Civil. Pessoas idosas ou com deficiência ainda enfrentam dificuldades diárias ao se locomover, por conta do mal planejamento de equipamentos e por um agregado de desrespeitos e omissões, sejam eles por parte do Estado ou dos próprios cidadãos. Por consequência ainda existe uma parcela da sociedade que são descartadas quanto a inclusão, que são as pessoas gordas. Grupos aos quais são vulneráveis e já estereotipados dentro de uma sociedade por estar fora dos padrões.
Quando retratamos sobre arquitetura inclusiva, abordamos que qualquer construção não se deve apenas permitir que pessoas com algum tipo de mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de determinados produtos, serviços ou informações, mas sim destinar estes serviços a qualquer público, independente da sua mobilidade ou não, eliminando barreiras e proporcionando ambientes adequados a todos.
Os serviços e as construções são totalmente projetados para corpos magros. Os assentos em aviões estão cada vez menores, as catracas em ônibus e metros estão se afunilando a cada nova estação inaugurada, de maneira que profissionais da área acabam descartando a hipótese que uma diversidade enorme de corpos ao qual irá utilizar aquele determinado serviço, sejam eles gordos, magros, altos ou baixos. A diversidade existe e precisa ser respeitada.
Para conhecer imóveis que possuem características de arquitetura inclusiva, acesse:
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